"Um belo dia, desisti de tentar entender o mundo e me aceitar como sou. Se os outros aceitam e pedem mais, porque vou ficar criando caso? Os únicos casos que eu crio agora são exatamente esses que vocês estão pensando..."

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

“La petit mort”

Ele vem silencioso, mas não permanece assim, toma conta de você, te inunda, você não sabe se perde os sentidos ou se sente todos eles ao mesmo tempo, a voz não cabe na garganta e sai em forma de suaves gemidos ou estrondosos gritos que ecoam o ambiente seja ele discreto ou não tão reservado, os pés saem do chão e os pensamentos simplesmente somem de você! É o nirvana e te faz desfalecer por alguns instantes de intenso prazer que inebria a alma...

AAAHHNNN!!

“Pequena morte”...
Assim os franceses nomearam o inominável, descreveram o indescritível e ninguém poderia tê-lo feito melhor, pois é assim, um desfalecer que leva a gente até a tênue linha que separa o bom do inacreditável, que nos mata por um momento pra tudo que não seja aquele momento único.

Meus orgasmos são assim!! Os seus não? Então você ainda não descobriu como morrer um pouco. A vida parece fazer mais sentido depois de se chegar ao ápice, de se experimentar as maravilhas libertinas, se permitir sentir o melhor do prazer dentro de você, tomando conta, te levando a lugares inimagináveis. E quer saber um segredo? É gradativo e vai ficando cada vez melhor...

Melhor que um orgasmo só um orgasmo múltiplo! Raros de acontecer mas quando acontecem são simplesmente... INDESCRITÍVEIS!

Então, essa história toda me deixou sedenta... Procure a sua pequena morte, a minha vou em busca muito em breve...

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