"Um belo dia, desisti de tentar entender o mundo e me aceitar como sou. Se os outros aceitam e pedem mais, porque vou ficar criando caso? Os únicos casos que eu crio agora são exatamente esses que vocês estão pensando..."

sábado, 16 de agosto de 2008

Os prazeres de uma BOA vizinhança

Ele é um espetáculo do começo ao fim! Os tempos na academia militar fizeram um bem danado ao Lucas huumm... pele bronzeada, cabelos lisinhos, boca deliciosa, voz grossa e uma pegada q me deixou estarrecida! Uaaaauu!!! Me perdi naqueles braços antes de subir as escadas , ele me agarrou, subiu minha saia e descobriu a surpresa q eu tinha reservado pra ele: estava sem calcinha!

A falta da peça íntima parece ter feito ele delirar, me sentou em cima do carro e com a boca desbravou o terreno entre minhas pernas com uma destreza que me deixou ululante por uns tempos, ele me bebia cada gota e absorvia cada gemido que eu soltava, e fluidos outros também. De repente ele pegou na minha cintura e me desceu da traseira do carro, segurou minha mão e me conduziu pacientemente até as escadas. Eu estava muito ofegante e desejo queria sair de mim de qualquer forma, e entrar de novo e sair e entrar e entrar e sair e entrar e sair...

Me virei e ao beijá-lo, pressionei o meu corpo contra o dele, senti que tinha algo ali dentro das calças dele que me queria tanto a ponto de estar totalmente afiado somente com meus espasmos! Sentir que o homem me deseja simplesmente me deixa no cio! Me faz querer fazer com que ele deseje mais ainda, me deixa com vontade de assanhar, de provocar, de vê-lo querer me agarrar e me ter toda! Esse desejo todo me subiu à cabeça e me desceu a partes outras e eu não conseguir me conter e perdi as estribeiras ao encontrar o zíper dele, ali nas escadas no motel, como um petisco antes do jantar ser servido, e eu estava louca pra ser jantada!

Engatamos um frenético vaivém descompassado e embalado à nossa respiração ofegante, ele me segurava pela cintura e me puxava pra ele com força, ele tinha fome, e eu era a comida! Mas como ali era só o aperitivo consegui me desvencilhar dos braços dele com muito custo e subi correndo as escadas. Lá em cima o jantar foi servido, e como ele me serviu! Eu era o banquete dele e ele meu lanchinho! Ele degustou cada pedaço de pele e bebeu cada gota minha, eu claro, não deixei de saborear cada segundo, parecia que ele tinha um mapa do meu corpo! Cada toque era carregado de volúpia! E eu adoro descarregar a minha!

Um comentário:

Unknown disse...

Possue o dom de explorar tuas palavras como se sons fossem ...um canto que embriaga!