"Um belo dia, desisti de tentar entender o mundo e me aceitar como sou. Se os outros aceitam e pedem mais, porque vou ficar criando caso? Os únicos casos que eu crio agora são exatamente esses que vocês estão pensando..."

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Marcas não só na pele

Ele me pegou nos braços e me beijou de uma forma diferente, senti o carinho que estava nascendo dentro dele e em mim também, me aconcheguei nos baços dele e senti segurança. Ficamos assim uns instantes, nos acariciando, nos excitando somente com toques leves e carícias quase pueris, os beijos, os toques o abraço, tudo era mais profundo e isso estava começando a me intrigar!

Ele me despia com um cuidado extremo e uma paciência que me deixava impaciente e cada pedaço de pele que se mostrava era coberto com um beijo suave e mordidinhas atrevidas. Fechei os olhos e me deliciei daquele momento e cheguei a desejar que fosse interminável, ele seguiu assim até eu estar transbordando de vontade que ele alcançasse enfim o objeto de desejo dele e como não poderia ter sido diferente ele me sugou até os espasmos tomarem conta de mim e os gemidos do quarto. Não demorei pra retribuir até sentir o desejo dele escorrer dentro da minha boca!

Ele me deitou na cama e finalmente senti que ele me invadia, entrando e saindo arrancando suspiros, me inundando de prazer e me acendendo a cada movimento. Nos incendiamos, a pele dele tinha um cheiro inesquecível e um gosto agridoce, eu já não sabia onde meu corpo começava e onde terminava o dele, nos enlaçamos um ao outro num vaivém interminável e os orgasmos pareciam que estavam saindo do coração.

Ele me tocava com cuidado como se estivesse tocando um objeto inestimável, o calor das nossas peles pareciam instigar mais os desejos de chegar mais longe, a boca dele procurava a minha e a minha não conseguia parar de expelir suspiros entre os beijos! Ele sentou-se na cama e eu me encaixei nele e fiquei quieta, abraçada a ele, como se nada mais existisse no mundo, como se tudo se resumisse àquele momento, tive minha pequena morte assim, abraçada a ele somente, inebriada pelo cheiro dos cabelos dele meu coração batendo perto do dele, sentindo sua respiração no meu pescoço e me abraçando forte. Nessa noite não fizemos sexo, fizemos amor... e foi delicioso!

Um comentário:

Unknown disse...

Olá,

Só qria te dizer que vc escreve mto bem. Parabéns. E queria tirar uma dúvida também.. rs.. essas histórias aconteceram com vc? Se quiser responder ai vai meu e-mail: lipnoia@hotmail.com

Bjoos